Mulher que morre em Assis com suspeita de COVID-19 é levada para Rancharia

Seria sepultada no final da tarde desta segunda-feira, dia 27 de abril, no Cemitério Municipal de Rancharia, a mulher que morreu no Hospital Regional de Assis com suspeita do novo coronavírus.

A mulher de 55 anos de idade teve o óbito confirmado no final da manhã, na Unidade de Terapia Intensiva do hospital onde havia dado entrada no começo do dia, vindo de Pedrinhas Paulista.

O quadro clínico, segundo uma funcionária da unidade hospitalar, contribuiu para aumentar a suspeita de que ela tenha sido mais uma vítima fatal do novo coronavírus em Assis, mas somente o resultado de exame encaminhado ao Instituto Adolfo Lutz, na capital paulista, poderá comprovar a causa da morte.

Não há previsão de chegada do resultado exame em razão da grande demanda de serviços no laboratório paulistano.

No início da tarde, logo após ser confirmado oficialmente o óbito, o JSOLJornal da Segunda On Line– apurou que a mulher trabalhava na Penitenciária de Florínea, mas estava afastada do serviço por ter sido diagnosticada com dengue.

Uma equipe de funcionários do Hospital Regional, que recebeu curso e treinamento especializado para agir nos casos de morte por coronavírus, tomou as providencias necessárias para liberar o corpo à empresa responsável pelo funeral.

Por volta das 16 horas, um colaborador do JSOL registrou um carro funerário com placas de Rancharia, estacionado no Hospital Regional de Assis, aguardando para providenciar a remoção da urna lacrada para o cemitério de Rancharia, onde ocorreria o sepultamento, ainda antes do anoitecer.

Por questões de facilidade para deslocamento e menor distância até o local do trabalho, a mulher estava residindo o marido, que também trabalha na Penitenciária de Florínea, na cidade de Pedrinhas Paulista, embora o domicílio do casal seja Rancharia.

27 abril capa

Carro funerário aguardava para transladar o corpo para Rancharia

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